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O teu nome, outrora, enterrado na areia, trouxe-o as ondas deste mar. Foi assim que te encontrei. À deriva. A olhar para o horizonte, esperando que alguém reparasse em ti e te pegasse pela mão.
Ajudei-te a levantar e tu fizeste-me cair. Desamparada e sem ninguém por perto, caí como nem Aquilo me tinha feito cair.
E agora? Agora espero, pacientemente, para que as ondas voltem e lavem o teu nome cravado na areia.
1 set 2010
Mais um texto da nossa colega e seguidora
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